Estamos cheios
De paixão, de ódio, de conveniências
Aqui nos falta
Paciência, penitência, inteligência
Não estamos
Para ouvir, restituir
Estamos
A usufruir, gozar, danar
Dormimos
A sonhar e depois de gozar
Acordamos
Antes de trabalhar, chorar e velar
Sempre no ritmo
Na batida incansável
Dos punhos do ponteiro
Contra a porta dos teus cabelos brancos
Respiremos
Ainda há muito para chorar
Acordados e inconscientes
Ignorando que somos humanos
E, brevemente,
A alegria da terra
Em braços de cova nos recebe
Agora sim, para sempre
Amor eterno.
De paixão, de ódio, de conveniências
Aqui nos falta
Paciência, penitência, inteligência
Não estamos
Para ouvir, restituir
Estamos
A usufruir, gozar, danar
Dormimos
A sonhar e depois de gozar
Acordamos
Antes de trabalhar, chorar e velar
Sempre no ritmo
Na batida incansável
Dos punhos do ponteiro
Contra a porta dos teus cabelos brancos
Respiremos
Ainda há muito para chorar
Acordados e inconscientes
Ignorando que somos humanos
E, brevemente,
A alegria da terra
Em braços de cova nos recebe
Agora sim, para sempre
Amor eterno.
Nenhum comentário:
Postar um comentário