Enxergue minha fome
A veja como tudo que esse olhar enseja
Qualquer coisa sem nome
Só de pirraça
Apenas por graça
Desfaço cada nó,
A mão nem disfarça
Vê quem é essa fome
Quem sem graça come
Quem faz rir e some
Veja em mim
Essa desmedida, faminta e sem juízo
Em mim
Desgarrada ânsia esfíngica
A repetir...
Devoro-te, devoro-te
O nó que desfiz
Era a possibilidade de resolução do enigma.
Agora devoro-te.
A veja como tudo que esse olhar enseja
Qualquer coisa sem nome
Só de pirraça
Apenas por graça
Desfaço cada nó,
A mão nem disfarça
Vê quem é essa fome
Quem sem graça come
Quem faz rir e some
Veja em mim
Essa desmedida, faminta e sem juízo
Em mim
Desgarrada ânsia esfíngica
A repetir...
Devoro-te, devoro-te
O nó que desfiz
Era a possibilidade de resolução do enigma.
Agora devoro-te.