Inda não sei a que vim a este mundo
Não sei
Quem sabe um dia estátua serei
Aqui, vivo sem descobertas
Sempre com as chagas abertas
O corrimão de descida do choro
São essas linhas lidas
Inda não consegui encontrar o motivo
Mas aqui estou, por vezes altivo
Em outros torpes rostos
A desolação do gesto
É fato
É ato
A singela e única acompanhante
Não possui semblante
Por vezes fugidia
Esconde-se e ria
Ah, vazia constelação que sobrou
Do brilho de inda não saber porque aqui estou.
Não sei
Quem sabe um dia estátua serei
Aqui, vivo sem descobertas
Sempre com as chagas abertas
O corrimão de descida do choro
São essas linhas lidas
Inda não consegui encontrar o motivo
Mas aqui estou, por vezes altivo
Em outros torpes rostos
A desolação do gesto
É fato
É ato
A singela e única acompanhante
Não possui semblante
Por vezes fugidia
Esconde-se e ria
Ah, vazia constelação que sobrou
Do brilho de inda não saber porque aqui estou.
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