Sacode tuas vestes
Quem sabe encontra algo que preste
Não a tua carne
Repousa debaixo destes panos
Nua carne
Sossego deste insano
Vamos, sacode essa saia
Que de ti esvaia
Meus licores
Fruto deste dia em ardores.
segunda-feira, 30 de junho de 2008
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