Insana
E, graças aos céus, profana
A vida é mesmo engraçada
Mas vamos à piada
Hoje assim que mirei
Que a ti ladeava
Juro, até empertiguei
Ao menos um olhar esperava
Mas distraída estavas
E aí o clamor da vida desgraçada
Pois ao chão te inclinavas
Para pastar agachada
Não tive como ver outra figuração
Te ver cheia de prazeres
Tu, depois de a mim tantos nãos
Agora aí ardes, cheia de domésticos afazeres.
Parabéns,
Agora és teu sonho
E o pasto, é de agrado ou se faz medonho?
domingo, 18 de maio de 2008
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